A história começou em Moema, em 1992, graças a um casal de amigos em comum. Como bons paulistanos, foram jantar em uma pizzaria, e por incrível que pareça os dois não trocaram uma palavra. “Depois de alguns meses fui para o Rio de Janeiro e minha amiga me disse que o Luigi estava interessado em mim, mas nada aconteceu, pois eu acreditava que não teria estrutura para me relacionar com um ator”, lembra Andréia.
O final feliz do cinema se repetiu na vida real. Andréia se rendeu ao charme de Luigi e os dois completaram 14 anos de casados. Mas longe dos contos de fadas, Andréia revela que já passaram pela famosa crise dos sete anos. “Nós não nos entedíamos, foi uma fase difícil, mas, sinceramente, ‘deletamos’! O amadurecimento foi a partir desta fase”, conta.
O resultado dessa união foi o nascimento dos filhos Vittorio e Vincenzo. Hoje, Luigi e Andréia têm um futuro que promete. Ele fez papel de galã na última novela das seis da Rede Globo, O Profeta. E ela está a frente da LB Produções, cuidando dos contatos profissionais do maridão. E para não cair na rotina depois de tanto tempo juntos, são enfáticos: “nunca deixe de namorar! Ir ao cinema, viagem romântica... tudo para não perder o encanto”, diz o casal.
Era para ser - Mônica Martelli e Jerry Marques
A última cena da peça cômica Os homens são de Marte... e é pra lá que eu vou é o começo da vida a dois entre a atriz Mônica Martelli e o produtor Jerry Marques. No teatro, ela interpreta Fernanda, personagem que criou a partir da experiência de passar três anos solteira, e expõe seus casos amorosos que se mostraram verdadeiras roubadas. O primeiro ‘encontro’ dos dois foi um jantar em que Mônica estava rodeada por amigos gays e no auge da solteirice, disse: “eu vou virar gay”. De repente surge Jerry de outra mesa que dispara: “eu sou hétero”! Depois dessa brincadeira nada inocente, Mônica percebeu que tinha encontrado seu grande amor. “Quando a gente se encontrou de novo, dessa vez por querer, meu coração bateu mais forte, deu aquele desespero e eu descobri que era ele, que daquela vez era pra ser”.
Ninguém pensa em encontrar o amor da sua vida no congestionamento de São Paulo. Pois a jornalista Astrid Fontenelle e o empresário Marcelo Checon provam que isso acontece. “Eu o conheci no trânsito, estava toda tristinha pedindo à Oxum, a deusa do amor no candomblé, um moço bacana, bonito, que me respeitasse...”, conta Astrid sobre o primeiro encontro há cinco anos. A jornalista, que estreou o programa de variedades Happy Hour no canal GNT, terá que se acostumar com a vida longe de Marcelo. Durante a semana ela fica no Rio para gravar e ele continua trabalhando com a produtora de eventos na capital paulista. Mas segundo Astrid nem sempre a distância atrapalha: “Estou adorando, agora temos tempo para sentir saudades! Voltamos a namorar como se fosse o primeiro mês de namoro”.